Na capital o número é maior. Até ontem, a cobertura havia alcançado 82,1% da meta de vacinação do grupo prioritário, que segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) por serem grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. Entre professores e pessoas com doenças crônicas, a meta já foi alcançada. No entanto, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o índice ainda é baixo entre as crianças, apenas 60%. Terminada a campanha, a pasta estuda expandir a oferta da vacina para todos os cidadãos.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), os casos de gripe não são de notificação compulsória, mas sim, suas complicações, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Neste ano, foram 13 casos de SRAG por Influenza H1N1. Sendo quatro mortes. Vale lembrar que a vacina trivalente, ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), protege o paciente contra os vírus H1N1, H3N2 e o influenza do tipo B Victoria.