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A taxa de autorização das famílias para doação de órgãos e tecidos no estado subiu de 38%, em abril, para 75%, desde julho, superando a média nacional, de 40%. De janeiro a outubro de 2019, foram feitos 1.907 transplantes. No mesmo período de 2018, foram 1.317: um aumento de 44%. 

O Rio é o nono no ranking nacional de doação, com 17,2 doadores por milhão de habitantes, e quer chegar à quarta posição em 2020, após investimento R$ 25 milhões na área. O líder é Santa Catarina, com 44,5 por milhão. 

"Aprimoramos as entrevistas familiares, momento de solicitar a doação de órgãos", disse o coordenador do PET, Gabriel Teixeira. O órgão com segundo maior tempo médio de espera para transplante no Rio é o coração, com 11,6 meses, seguido do pâncreas, com cinco meses, e o fígado, com 3,5 meses.

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