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Em números absolutos, o Rio foi o estado que mais matou a população trans em 2018, com 16 assassinatos. Em segundo veio a Bahia, com 15 casos, seguido por São Paulo, com 14 registros; Ceará com 13 e, na quinta posição, o Pará, com 10. Os dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) constam no Dossiê dos Assassinatos e da Violência contra Travestis e Transexuais no Brasil, lançado em 2018.

O dossiê aponta que a vítima mais jovem, noticiada ano passado, tinha 17 anos; a mais velha, 49. O mapa mostra que 60,5% das vítimas tinham entre 17 e 29 anos; 29,1% aquelas entre 30 e 39 anos; e 10,5% entre 40 e 49 anos. O levantamento mostrou ainda que que 65% dos assassinatos foram direcionados aos profissionais do sexo, e 60% deles aconteceu nas ruas.

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