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Os funcionários que chegaram para substituir o grupo sortudo do Cervantes mantêm a tradição de fazer uma fezinha." Nós sempre fazemos um bolão quando o valor acumula. O grupo aqui sempre recolhe R$ 10 para as apostas. Vai que o raio cai duas vezes no mesmo lugar", brinca o balconista Breno Dias, de 26 anos, um dos funcionários que começaram a trabalhar no local após a saída dos sortudos.

De lá para cá, segundo o garçom Walisson Melo, de 34, os bolões quinzenais têm dado o dinheiro necessário para continuar apostando. "Em quase todos os sorteios acertamos a quadra. Isso rende sempre uma quantia boa para manter as apostas até o dia em que ganharmos de novo", diz. Se a premiação for de novo para o Cervantes, cada um dos 25 funcionários levará uma bolada de R$ 12 milhões.

Em Curitiba, 26 policiais militares também acertaram a Quina de São João em um bolão. No entanto, continuaram trabalhando: cada um ganhou R$ 488 mil.

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