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O reforço na Saúde foi outro ponto discutido. Vale lembrar que a área passou por grave crise no fim de 2019 após atrasos de pagamentos do município às Organizações Sociais (OSs). Na ocasião, a Justiça determinou o bloqueio das contas municipais até que os valores fossem transferidos às OSs, para o pagamento de funcionários.

Agora, a prefeitura vai tirar a gestão de unidades de saúde das OSs, para que passem a ser administradas pela RioSaúde.

Com Bolsonaro, Crivella conversou sobre o ressarcimento da União à prefeitura por despesas na Saúde. Ele explicou que hospitais federais foram municipalizados em 1995, e que não houve atualização dos repasses federais previstos no acordo, gerando dívida da União com o Rio: "Ganhamos uma ação na Justiça. Isso dá entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões".

O prefeito também falou sobre repasses previstos em contrato com a Caixa Econômica Federal para a conclusão das obras da Transbrasil (que ligará o Centro a Deodoro). E disse que espera se encontrar com Bolsonaro, em 40 dias, na inauguração da primeira escola cívico-militar, no Rocha.

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