De acordo com o delegado Claudio Gois, o grupo escolhia as vítimas de acordo com os carros delas e agia de forma violenta. "A escolha das vítimas era feita de forma aleatória, a partir dos carros que elas dirigiam. Se era um carro mais luxuoso, eles abordavam e cometiam o sequestro", explicou.
Segundo a apuração da DAS, em alguns sequestros, os criminosos levavam as vítimas para a Cidade de Deus. A organização criminosa também tinha até máquinas de cartão de débito e crédito para facilitar o pagamento do resgate.
"Eles começaram com sequestros relâmpagos, mas depois começaram a pedir resgates para família. Mas tinham até maquininha de cartão para tomar o dinheiro das vítimas. Estamos investigando em nome de quem estava essa máquina", disse Claudio Gois.