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"Não há nenhuma base científica para se prescrever a cloroquina, ainda mais em pacientes assintomáticos, como o governo federal quer fazer. Duvido que essas pessoas (que elaboraram o documento) estejam na linha de frente", completou a presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Tânia Vergara. 

A Academia Nacional de Medicina, a Faculdade de Medicina da UFRJ e a Fiocruz, além de outras instituções, assinaram um documento mostrando preocupação: "Não há dados in vitro ou em modelos animais que sugiram que hidroxicloroquina possa ser eficaz. Nenhum estudo observacional publicado sugeriu claro benefício. Pelo contrário, vários indicaram potenciais malefícios", afirma o documento.

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