Em nota, a prefeitura carioca disse que segue avaliando diariamente as curvas da contaminação pela covid-19 com o Comitê Científico, "deixando claro que pode inclusive recuar se as curvas subirem, mas esperando que caiam e possa continuar flexibilizando, mas seguindo todas as chamadas regras de ouro, de precauções."
No dia 1º de junho, a Prefeitura do Rio anunciou que o fim das restrições no Rio ocorrerá em seis fases, com intervalo de 15 dias entre cada uma, com abertura total prevista portanto para agosto. Primeiro serão abertos os setores com grande impacto econômico e baixo risco de contaminação.
Witzel autorizou o funcionamento de setores do comércio e da indústria, em horários específicos e com a capacidade de ocupação reduzida, e prorrogou até o dia 21 de junho a proibição de aulas presenciais nas redes de ensino. As academias de ginástica, cinemas e teatros continuam fechados. O governador liberou também as visitas ao Cristo Redentor e ao Pão de Açúcar, respeitando o limite de 50% de sua capacidade de lotação. Templos religiosos podem funcionar, desde que seja observada a distância de um metro entre as pessoas.
O governo alertou que, em caso de descumprimento das medidas previstas, as forças de segurança pública poderão atuar em eventuais práticas de infrações administrativas e crimes preestabelecidos. Em sua decisão, ele levou em conta para a decisão a redução de óbitos no estado e menor número de internações por insuficiência respiratória.