Rio -Internos da unidade João Luís Alves (JLA), que fica na Ilha do Governador, foram pegos com dois pedaços de serra, na madrugada desta terça-feira. Segundo o Degase, agentes perceberam que parte da grade interna do dormitório já estava serrada e a externa estava no mesmo processo. Os jovens usavam pasta de dente para disfarçar os cortes e já seria possível uma fuga pelo espaço aberto.
Ainda segundo o Degase, os internos desse dormitório estavam trabalhando na reforma dos alojamentos, com acesso a ferramentas, serras, tinner e outros equipamentos. Eles conseguiram esconder pedaços de serra em um dos momentos do serviço.
Ainda segundo o Degase, os internos desse dormitório estavam trabalhando na reforma dos alojamentos, com acesso a ferramentas, serras, tinner e outros equipamentos. Eles conseguiram esconder pedaços de serra em um dos momentos do serviço.
O alojamento D7 foi isolado e os quatro adolescentes envolvidos foram realocados para o D6. Não houve feridos.
As unidades do Degase têm déficits de agentes. A instituição alega que ainda com o RAS, não há a quantidade de agentes necessária e exigida por lei para atender ao número de internos. Além disso, desde o começo da pandemia do coronavírus, 100 servidores foram afastados por suspeita da doença e 30 casos foram confirmados.
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Em nota, O Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase) informou que "quatro adolescentes foram descobertos pelos agentes de segurança socioeducativos.
Não houve feridos. Mas, como determina lei, os socioeducandos foram encaminhados para exames médicos e, posteriormente, levados à 37ª DP (Ilha do Governador), onde foi feito registro de crime de dano ao patrimônio público".
Não houve feridos. Mas, como determina lei, os socioeducandos foram encaminhados para exames médicos e, posteriormente, levados à 37ª DP (Ilha do Governador), onde foi feito registro de crime de dano ao patrimônio público".
Os servidores ainda encontraram dois pedaços de serra escondidos dentro de um colchão. Houve exame pericial no local e a ação infracional foi comunicada ao Juizado, ao Ministério Público e à Defensoria Pública. As grades já foram consertadas.
