Paulo Marinho
Paulo MarinhoReprodução Instagram
Por O Dia
Rio - O pré-candidato à prefeitura do Rio pelo PSDB, o empresário Paulo Marinho, afirmou, em live exclusiva do DIA nesta sexta-feira, que o celular de Gustavo Bebianno, ex-ministro de Jair Bolsonaro que morreu após um infarto em março, "vai aparecer na hora certa". Assista:
Paulo participou ativamente da campanha presidencial de Bolsonaro, mas depois se afastou. Sobre sua entrada para concorrer ao cargo no município, o empresário disse que nunca fez parte dos seus planos.
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"Nunca fez parte dos meus planos pessoais", disse, explicando que o candidato seria seu amigo Gustavo Bebianno, morto de enfarte, aos 54 anos, no começo do ano. Convocado por lideranças do PSDB, Paulo aceitou o desafio de substituir quem chamou de "quase um irmão, que amava o Rio e estava preparado para a missão", disse.
Há cerca de um mês, deu entrevista à "Folha de S.Paulo" sobre a pressão do governo Bolsonaro para interferir na Polícia Federal. Marinho disse ainda ao jornal que Flavio Bolsonaro o procurou depois do segundo turno e disse que teve conhecimento prévio da Operação Furna da Onça, que atingiria Fabrício Queiroz, funcionário de seu gabinete, e que investigava a "rachadinha", quando parte do salário de um funcionário de um gabinete é entregue a um parlamentar.
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Morte de Bebianno
Gustavo Bebianno foi vítima de um enfarte agudo do miocárdio, segundo a Polícia Civil do Rio com base em informações do Instituto Médico Legal (IML). Bebianno morreu em Teresópolis, na região serrana, dentro de casa. O acidente ocorreu após o ex-ministro ter se sentido mal. Ele advogado caiu no banheiro e ficou alguns minutos apagado antes de receber o atendimento.
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Aos 56 anos, Bebianno mantinha uma vida saudável, apesar de ter mudado a rotina nos últimos tempos. Segundo o amigo e aliado político Paulo Marinho, estava estressado. Ele preparava candidatura à Prefeitura do Rio pelo PSDB, partido ao qual se filiou em dezembro do ano passado.