Alunos do curso de extensão Propriedade Intelectual para Empreendedores, em fevereiro de 2020, na sala de Pós-Graduação da Uezo - Eli Millan
Alunos do curso de extensão Propriedade Intelectual para Empreendedores, em fevereiro de 2020, na sala de Pós-Graduação da UezoEli Millan
Por Danillo Pedrosa

Como o objetivo de estimular o desenvolvimento local, surgiu na Uezo (Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste) o Coletivo Zona Oeste em Movimento (Zoem), formado por alunos do curso de extensão Propriedade Intelectual para Empreendedores, ministrado pelo professor Anderson Moraes. Por meio das mídias sociais, o grupo pretende apresentar produtos e serviços a milhares de consumidores da região.

Para os alunos, o curso de extensão tem sido uma forma de compartilhar e adquirir muito conhecimento, mesmo para aqueles que já têm experiência no assunto - além, claro, de valorizar a região. É o caso de Dalverson Vieira, web designer, com experiência em marketing digital e um dos administradores do coletivo nas redes sociais. "Foi como um divisor de águas para mim, trouxe conhecimento e oportunidade. Consegui interagir com pessoas incrivelmente criativas da região, trocar experiências e desenvolver o senso coletivo com pessoas interessantes. A UEZO está de parabéns", disse.

O coletivo foi criado em fevereiro e, durante a quarentena, já surgiu a primeira obra artística: um videoclipe da música 'Caminhada da Luz', sobre o período de isolamento social, uma composição de Angelo Soulglo, Anderson Moraes e Daverson Vieira que pode ser conferida no canal de YouTube ZOEM2020.

"Fiz a produção musical e arranjos e cantei junto com minha esposa Nane Mendonça. Coisas boas acontecem quando se têm um propósito e o Zoem nasceu dentro da Uezo, através do curso de extensão. Meu desejo é que a Zona Oeste inteira tenha ciência da força que tem e juntos possamos transformar nossa realidade", explica Angelo Soulglo.

No videoclipe, o artista plástico Alex Delaterra ainda dá uma preciosa colaboração ao aparecer pintando uma tela durante os três minutos de música. "Agora tem um pedaço de cada um de nós, em cores, sons e movimentos espalhados pelas redes e espero que ainda possamos produzir mais cultura e desenvolvimento para a nossa região, que é muito rica e precisa tomar consciência disso em larga escala. Acho que o Zoem representa bastante isso", afirma o artista.

 

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