Ela avalia ainda que o Brasil avançou na cobertura do pré-natal, um dos fatores para a redução da asfixia em 49% entre 1990 e 2015, período correspondente às metas do milênio. “Muito ainda precisa ser feito. O desafio atual é investir no cuidado perinatal em rede, integrando a atenção primária à saúde, à atenção ambulatorial especializada e à atenção hospitalar, para responder às demandas clínicas das gestantes de acordo com o risco gestacional e, na vinculação com o parto e nascimento, para assegurar bons resultados à parturiente, mãe e recém-nascido. Só assim poderão ser assegurados o diagnóstico e as intervenções adequadas para prevenir a prematuridade, asfixia e infecções durante a gravidez”, ressalta.
Ela avalia ainda que o Brasil avançou na cobertura do pré-natal, um dos fatores para a redução da asfixia em 49% entre 1990 e 2015, período correspondente às metas do milênio. “Muito ainda precisa ser feito. O desafio atual é investir no cuidado perinatal em rede, integrando a atenção primária à saúde, à atenção ambulatorial especializada e à atenção hospitalar, para responder às demandas clínicas das gestantes de acordo com o risco gestacional e, na vinculação com o parto e nascimento, para assegurar bons resultados à parturiente, mãe e recém-nascido. Só assim poderão ser assegurados o diagnóstico e as intervenções adequadas para prevenir a prematuridade, asfixia e infecções durante a gravidez”, ressalta.