Na residência de um dos alvos foram encontrados diversos documentos falsificados e suportes originais de documentos, além de farto material utilizado para a falsificação.
De acordo com as investigações, a organização, responsável por um prejuízo superior a R$ 2 milhões, se utiliza de uma rede de falsificadores e sacadores para levantamento indevido de valores do FGTS e de Cota PIS, além de retiradas de valores de contas da empresa pública federal.
O grupo criminoso contava com a participação direta de um funcionário da instituição que também foi preso. Ao longo de toda a investigação 23 pessoas foram indiciadas, além de outras quatro prisões em flagrante e duas prisões preventivas.