Rio de Janeiro 22/10/2020 - O Pre Canditado a Prefeitura do Rio Herinque Simonard, durante Live para o Jornal O Dia. Foto: Luciano Belford/Agencia O DIa - Luciano Belford/Agencia O Dia
Rio de Janeiro 22/10/2020 - O Pre Canditado a Prefeitura do Rio Herinque Simonard, durante Live para o Jornal O Dia. Foto: Luciano Belford/Agencia O DIaLuciano Belford/Agencia O Dia
Por O Dia
O candidato à Prefeitura do Rio pelo PCO, Henrique Simonard, participou, nesta quinta-feira, da live do DIA em parceria com a Fecomércio. Durante o encontro conduzido pela coordenadora do Núcleo de Jornalismo Investigativo, Bruna Fantti, e também pelo repórter Anderson Justino, o candidato apresentou as suas principais propostas para a cidade do Rio de Janeiro, caso seja eleito.
 
Inicialmente, Simonard afirmou que o turismo não é um dos pontos principais do programa do PCO. "O Rio de Janeiro possui vários locais que são muito atraentes para serem visitados. A nossa cidade é conhecida internacionalmente e tem uma das 7 maravilhas do mundo. A gente tem tudo pra aproveitar e arrecadar em cima disso. O caminho vai por aí, mas não é um dos pontos principais do PCO neste momento", afirmou Simonard.
 
Em relação à saúde na cidade, o candidato do PCO lembrou que a pandemia da Covid-19 ainda não acabou. "A saúde é o principal ponto que deve ser discutido neste momento por conta da pandemia, afinal, nem da primeira onda a gente saiu ainda. A gente defende que seja colocada 'força total' para desenvolver remédio, pra desenvolver toda a indústria que está abastecendo os hospitais, principalmente no ponto de vista tecnológico. Recentemente, a gente teve grandes iniciativas como a UFRJ pra desenvolver respiradores mais baratos, ou seja, mais acessíveis. Então, pretendemos desenvolver esse tipo de pesquisa e localizar esses recursos. Estamos vivendo uma guerra e na guerra precisamos usar todos os recursos necessários, é a vida da população que está em risco", garantiu o candidato.
 
No ponto de vista do comércio informal, Simonard defende que é necessário regularizar as atividades, como a de camelô. "O cara que é camelô no trem ou no ônibus, ele não está fazendo aquilo por ser o seu plano ideal de emprego. Ele faz aquilo porque é uma necessidade de sobrevivência. O PCO acredita que precisa regularizar as pessoas que estão trabalhando nessa situação. Também há pessoas que trabalham com vans em locais em que o transporte público não passa com a frequência que deveria. A gente é contra proibir essas atividades, então nosso pensamento é regularizar atividades informais como essa", concluiu Simonard.
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