A Igreja, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1938, sofreu vários furtos desde 1960 até a década de 2000.
Funcionários da Mitra Diocesana de Duque de Caxias com apoio de historiadores e restauradores realizam um trabalho contínuo de identificação e monitoramento de leilões de arte sacra.
Esta é a sétima obra identificada e recuperada desde 2016.