Rio - A Polícia Civil realizou na manhã desta terça-feira (22) uma megaoperação contra uma quadrilha especializada em roubo a residências de luxo no estado do Rio. Equipes da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) atuaram em apoio a Operação Kasparov, da Policia Civil, para cumprir mais de 60 mandados de prisão e mais de 50 de busca e apreensão em 13 favelas de Niterói, São Gonçalo e Saquarema. Seis pessoas foram presas.
Investigações apontaram que a quadrilha, que atua em Niterói e nas proximidades, conseguia armas e apoio logístico do tráfico de drogas de várias comunidades da cidade. De acordo com a Polícia Civil, os locais eram usados como base antes de roubos e como esconderijo durante operações policiais. Por conta desse suporte, os assaltantes tinham a obrigação de dividir uma parcela do que conseguiam com os traficantes.
Ainda segundo a polícia, o grupo selecionava condomínios que eram rodeados por matas, onde os integrantes da quadrilha poderiam circular utilizando camuflagens. A polícia afirmou que a quadrilha já fez centenas de vítimas, entre elas uma juíza, um procurador e um delegado. Em uma das ações do grupo, uma granada foi deixada em uma residência.
A maior parte dos integrantes da quadrilha atuam no Complexo do Viradouro, no bairro de Santa Rosa, em Niterói, que é composto pelas comunidades da Grota, Igrejinha, Viradouro e União. A região foi ocupada pela Polícia militar após denúncias de que traficantes cobravam dinheiro para funcionários da prefeitura realizarem obras no local.
Ainda segundo a polícia, o grupo selecionava condomínios que eram rodeados por matas, onde os integrantes da quadrilha poderiam circular utilizando camuflagens. A polícia afirmou que a quadrilha já fez centenas de vítimas, entre elas uma juíza, um procurador e um delegado. Em uma das ações do grupo, uma granada foi deixada em uma residência.
A maior parte dos integrantes da quadrilha atuam no Complexo do Viradouro, no bairro de Santa Rosa, em Niterói, que é composto pelas comunidades da Grota, Igrejinha, Viradouro e União. A região foi ocupada pela Polícia militar após denúncias de que traficantes cobravam dinheiro para funcionários da prefeitura realizarem obras no local.
