Lorram Gomes da Silveira está foragido
Lorram Gomes da Silveira está foragidoDivulgação
Por O Dia
Rio - O Portal dos Procurados divulgou, nesta quinta-feira, um cartaz para ajudar o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), e a Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), com informações que possam levar à prisão de Lorram Gomes da Silveira, de 47 anos, atual vereador de Búzios. Ele é considerado foragido da Justiça.
De acordo com o MPRJ, o vereador era o alvo principal da operação Plastografos II. Segundo as investigações, ele teria promovido, constituído, financiado e integrado uma organização criminosa dedicada à prática dos delitos de corrupção passiva, uso de documento falso e estelionato.
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Para o MPRJ, a prisão preventiva do vereador é uma forma de garantir a ordem pública por causa da gravidade dos crimes cometidos por ele. Silveira se aproveitava dos poderes políticos para vender e falsificar no município de Búzios, na Região dos Lagos.
O parquet fluminense relata que, já em contato com os despachantes, dos empresários era cobrada, em média, a quantia de R$ 5 mil, além das taxas. Parte dos valores era pago diretamente ao então chefe de Gabinete do prefeito André Granado, Lorram Gomes da Silveira, para que 'agilizasse a burocracia' e emitisse os documentos de forma célere e com inobservância da ordem cronológica de conclusão. Parcela menor era cobrada pelos próprios despachantes, a título de serviços prestados.
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Lorram também foi vereador de Búzios entre 2009 e 2016. Exerceu ainda o cargo em comissão de chefe de gabinete entre novembro de 2018 e maio de 2019, período em que foram praticados os delitos. Lorram já foi preso, em outubro de 2019, na operação Plastografos I.
O Disque Denúncia recebe informações sobre caso nos seguintes canais de atendimento:
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. Zap do Portal dos Procurados: (21) 98849-6099
. (21) 2253 1177 ou 0300-253-1177
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O Anonimato é Garantido.
Todas as informações sigilosas sobre o caso serão encaminhadas para o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).