Desembargador entendeu que provas apresentadas por advogados do policial reformado não eram novas
15/03/2019 - Caso Marielle Franco, vereadora do PSOL, assassinada em marco de 2018. Na imagem, o policial reformado Ronnie Lessa, de muleta, acusado de ser o autor dos disparos que executou Marielle, deixa a DH - Delegacia de Homicidios, na Barra, apos se negar a depor sobre o caso. Foto de Alexandre Brum / Agencia O Dia - POLICIA MARIELLE FRANCO ATENTADO MORTE ASSASSINATO CRIME DIREITOS HUMANOS SEGURANCA PRISAO LUTA POPULACAO NEGRA MILITANTE PSOL; .. - Alexandre Brum / Agencia O Dia
15/03/2019 - Caso Marielle Franco, vereadora do PSOL, assassinada em marco de 2018. Na imagem, o policial reformado Ronnie Lessa, de muleta, acusado de ser o autor dos disparos que executou Marielle, deixa a DH - Delegacia de Homicidios, na Barra, apos se negar a depor sobre o caso. Foto de Alexandre Brum / Agencia O Dia - POLICIA MARIELLE FRANCO ATENTADO MORTE ASSASSINATO CRIME DIREITOS HUMANOS SEGURANCA PRISAO LUTA POPULACAO NEGRA MILITANTE PSOL; ..Alexandre Brum / Agencia O Dia
Por O Dia
Rio - O Tribunal de Justiça (TJRJ) negou, nesta sexta-feira, 25, o recurso da defesa do sargento reformado Ronnie Lessa. Os advogados do policial acusado pela morte da vereadora Marielle Franco (Psol) e o motorista Anderson Gomes pediram para que ele não fosse julgado pelo Tribunal do Júri.
O desembargador Marcus Henrique Basílio, segundo Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, entendeu que não havia "outro fundamento senão aqueles que foram devidamente apreciados". O caso irá para o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos por tiros de uma submetralhadora disparados de dentro de um carro. Ronnie Lessa é apontado como o autor dos disparos e estaria no banco de trás do carro. Élcio de Queiroz seria o motorista do veículo.
Na esfera criminal, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz respondem pelo duplo homicídio de Marielle e Anderson e pela tentativa de assassinato contra uma ex-assessora que estava no carro no momento do ataque, mas escapou com vida. Os dois ex-policiais estão presos preventivamente desde março de 2019 em Porto Velho, Rondônia, e responderão pelos crimes em tribunal do júri.
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