Depois de passar pela superintendência, ele será encaminhado à cadeia em BenficaMarcos Porto/Agência O Dia
Rio - O ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, chegou à superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro no início da tarde desta sexta-feira (13), após passar por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), na região da Leopoldina. O presidente nacional do PTB foi preso na manhã de hoje pela PF, em sua casa, no município de Levy Gasparian, no interior do estado.
Depois de passar pela superintendência, ele será encaminhado à cadeia pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio, e depois pode seguir para o complexo prisional, em Bangu. A defesa de Jefferson está tentando reverter o pedido para prisão domiciliar, embasado por uma doença renal que o ex-deputado estaria sofrendo.
Depois de passar pela superintendência, ele será encaminhado à cadeia pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio, e depois pode seguir para o complexo prisional, em Bangu. A defesa de Jefferson está tentando reverter o pedido para prisão domiciliar, embasado por uma doença renal que o ex-deputado estaria sofrendo.
Segundo a filha do político, a ex-deputada Cristiane Brasil, ele estaria em casa para tratar a pielonefrite, uma infecção que se instala nos rins, e por isso não poderia ficar em uma unidade prisional. A ordem da prisão preventiva foi dada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O ministro determinou o bloqueio das contas em redes sociais que, segundo ele, é necessário para a interrupção dos discursos criminosos de ódio e contrário às instituições democráticas e às eleições, além do cumprimento de busca e apreensão.
De acordo com as investigações, o presidente do PTB faz parte de uma milícia digital que mira ataques contra ministros do STF e instituições. Aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ex-deputado, que já foi preso no âmbito do escândalo do mensalão, faz ataques na internet contra o Supremo, discursando pelo fechamento do STF e cassação imediata de todos os ministros. Ele também é um defensor do voto impresso. Na linha do presidente, chegou a dizer que as eleições do ano que vem poderiam não ser realizadas caso o voto impresso não fosse instituído.
De acordo com as investigações, o presidente do PTB faz parte de uma milícia digital que mira ataques contra ministros do STF e instituições. Aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ex-deputado, que já foi preso no âmbito do escândalo do mensalão, faz ataques na internet contra o Supremo, discursando pelo fechamento do STF e cassação imediata de todos os ministros. Ele também é um defensor do voto impresso. Na linha do presidente, chegou a dizer que as eleições do ano que vem poderiam não ser realizadas caso o voto impresso não fosse instituído.
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