Adriano ImperadorReprodução

Rio - O inquérito policial envolvendo o ex-jogador e ídolo do Flamengo, o atacante Adriano Imperador, de 36 anos, que apurava se o atleta havia sido baleado na mão, na Vila Cruzeiro, na Zona Norte, em 2018, foi concluído, nesta quinta-feira. De acordo com registro da 22ª DP (Penha), a possibilidade de ferimento por projétil foi descartada e considerou verdadeira a versão de Adriano, que disse ter se ferido com fogos de artifício.
Adriano havia se ferido, em 2018, quando estava com amigos na Vila Cruzeiro, na Penha. Na época, ele chegou ir parar em hospital na Barra da Tijuca por complicações com o ferimento. O machucado teria infeccionado, após uma sutura inicial ter sido mal feita. O tratamento supostamente foi feito na casa do ex-jogador. 
O delegado titular da 22ª DP (Penha), Wellington Vieira, em entrevista ao jornal Extra, disse que em primeiro momento, a informação dava conta de que ele teria se ferido por um disparo de arma de fogo, o que não se confirmou. O titular da delegacia chegou a enviar o inquérito para o Ministério Público do Rio dizendo que não havia indício comprovando a relação do ferimento com arma de fogo. 
"Segundo o que o hospital nos passou, o ferimento é compatível com queimadura. O Adriano prestou depoimento na quarta-feira retrasada ( dia 22 de setembro) e disse que se feriu com fogos de artificio", disse, Vieira ao jornal Extra.