Heber Moura, Diretor de Comunicação do Sistema Fecomércio RJdivulgação

Rio - À Frente da Comunicação do Sistema Fecomércio há 3 anos e meio, Heber Moura, vem aproveitando oportunidades que surgem no mercado, para desenvolver produtos, projetos e campanhas publicitárias que deem visibilidade as atuações da Fecomércio, Sesc e Senac RJ. Em quase dois anos atuando em um contexto de crise pandemia, ele e toda sua equipe precisaram atuar e se reinventar, num cenário totalmente imprevisível. Com a pandemia e a impossibilidade de atendimentos presenciais nas unidades operacionais do Sesc e do Senac, as duas instituições se mantiveram junto à população com atividades oferecidas em seus ambientes digitais. Soluções criativas foram rapidamente implementadas, o que garantiu continuidade no relacionamento com o público das duas instituições.

O Dia: Qual o papel do marketing nas ações institucionais do Sistema Fecomércio RJ?

O papel do Marketing é o de dar visibilidade às ações da Fecomércio RJ, Sesc e Senac. Nosso desafio é posicionar nossas marcas como referências em suas categorias, ou seja: o Sesc como o maior programa de bem estar social do Rio; Senac, como sinônimo de capacitação profissional para os comerciários; e a Fecomércio RJ, como maior entidade representativa do Comércio. Nossa capilaridade é enorme, o que possibilita que inúmeras parcerias estratégicas com sindicatos parceiros, secretarias municipais e estaduais, prefeituras, governo do estado e com veículos de comunicação sejam firmadas. Em 2021 foram viabilizados vários projetos que fazem parte do guarda-chuva do Rio de Mãos Dadas.

O Dia: Como surgiu e como você define o movimento Rio de Mãos Dadas?

Ao final de 2020, levando em conta o avanço da pandemia e os inúmeros projetos da Fecomércio para minimizar os impactos, nosso presidente, Antonio Florencio de Queiroz Junior, identificou a necessidade de criarmos um movimento que envolvessem as pessoas em um clima de positividade, que as inspirassem e as motivassem a ter esperança de que dias melhores estão por vir. Assim surgiu a ideia das “intervenções urbanas”: mãos que inicialmente seriam expostas com uma distância entre uma e outra e, depois, unidas, simbolizando o momento que o encontro das mãos não oferecerá nenhum risco à população. A junção das mãos simboliza também que o Sesc RJ e o Senac RJ estão de mãos dadas com o Rio. Inicialmente, as mãos foram expostas em alguns pontos estratégicos na capital, seguiram para o Palácio Guanabara e depois para pontos turísticos da capital, Palácio da Cidade e cidades do interior do Estado.
Rio de Mãos Dadas, Fecomércio - Anderson Rosa/Divulgação
Rio de Mãos Dadas, FecomércioAnderson Rosa/Divulgação


O Dia: Quais são os projetos que compõe do Rio de Mãos Dadas?

São vários, vou citar alguns: O Dona de mim, que tem como objetivo abordar a violência contra a
mulher e promover a conscientização da população, e o Combate à Violência e ao Trabalho Infantil, que nasceram a partir da parceria do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, o Sesc RJ e o Senac RJ. Outro projeto é “O Rio é lindo. E perto!”, em parceria com todo o trade de turismo, que tem como objetivo promover o Rio – capital e interior - em outros estados do país. Ainda sobre turismo, visando incentivar o turismo regional foi criado o “Sesc RJ na Estrada”, que revela as joias arquitetônicas e da natureza do Rio de Janeiro pouco conhecidas, atribuindo visibilidade àqueles passeios que não fazem parte do roteiro turístico tradicional de várias cidades fluminenses, mas que são imperdíveis. O “Sesc RJ na Estrada” vai ao ar todos os sábados no Jornal da Band Rio (18h50). Também criamos o Prêmio Visão Consciente que está em sua 2ª edição e irá reconhecer empresas que conseguiram se reinventar no período da pandemia. Além do reconhecimento, a grande conquista da premiação é uma viagem para Nova York, para participar do National Retail Federation (NRF 2021), a maior feira do varejo do mundo. As inscrições estão abertas até o dia 22/9. Mais informações no site: premiovisaoconsciente.com.br. O Movimento Rio em frente, projeto que produzimos em parceria com O Dia e está em sua terceira edição também é um deles, o objetivo é promover discussões entre diferentes setores da sociedade, governos, entidades e iniciativas privadas, para a criação de estratégias e soluções para o desenvolvimento socioeconômico e sustentável do Estado.
Qual é o balanço do Movimento Rio em Frente que aconteceu no final do último mês?

O DIA é um grande parceiro. O Movimento Rio e Frente é fundamental estrategicamente para gente. Reunimos pessoas notáveis e dos mais diversos segmentos, envolvendo comércio, turismo, educação, governo. A proposta da Fecomércio e fazer pontes e trazer plataformas para discussões posteriores. É a terceira edição, gratificante, boa visibilidade e repercussão. Já está solidificado. A ideia é ter uma quarta etapa no ano que vem. Estamos chando uma semana pouco e podemos falar de desafios de tecnologia, comércio/gastronomia, existe espaço para crescermos ainda mais.

O Dia: Quais serão os próximos passos da comunicação?

O Rio de Mãos dadas, teve começo e não terá fim. Para o final do ano estamos planejando uma série de projetos em parceria com os Sindicatos, prefeituras e governo, todas com o intuito de fortalecer o comércio. Também teremos uma nova versão da campanha “Ninguém Faz o que a gente faz”, com testemunhais reais de pessoas que tiveram suas vidas transformadas pelo Sesc e pelo Senac. Além disso, já está no ar uma campanha sobre o Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar, poderão se inscrever no edital pessoas jurídicas do Brasil, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural. As inscrições estão abertas até o dia 08/10. Para mais informações no site do Sesc RJ (www.sescrio.org.br). Excluir a pergunta Como surgiu a ideia de explorar áreas comerciais dentro do Sesc e do Senac.
Canal de Relações Institucionais
Otavio Barreto e sua equipe estão atentos às demandas legislativas - Cléber Mendes
Otavio Barreto e sua equipe estão atentos às demandas legislativasCléber Mendes


Otavio Barreto é o responsável pela área de Relações Institucionais e Governamentais (RIG). Ele e sua equipe estão sempre atentos às demandas legislativas apresentadas pelo Poder Legisltativo nas esferas Federal, Estadual e Municipal, assim como nas políticas públicas propostas pelo Poder Executivo, com o objetivo de analisar previamente seus impactos no setor do comércio de bens, serviços e turismo, assim como no mercado consumidor e sociedade em geral.

Para mitigar os riscos econômicos, sociais, institucionais ou operacionais e propor um caminho de equilíbrio, a área de RG apresenta sugestões pontuais no sentido de aperfeiçoar a proposicção lesgislativa. Nesse sentido, as análises dos fatos e estudos dos dados são importantes instrumentos para oferecer um entendimento do cenário sobre o qual a medida terá impacto, moticando reflexão e análise que conduza a mais adequada formulação da proposição ou política pública.

A atuação do RIG se estende também à comunicação, por influência da área que os projetos que envolvem o poder público são viabilizados.