Vacinação no posto de saúde Heitor Beltrão, na Tijuca. Na foto, Maria Cristina se vacinaReginaldo Pimenta / Agência O Dia
Apesar da grande movimentação e da fila que se formou no local, a vacinação corre tranquilamente e o atendimento é rápido. "Uma picadinha rápida e indolor, mas que pode salvar vidas. Todo mundo deve se vacinar. Vim logo porque está um surto muito grande. Já tinha vindo durante a semana trazer minhas filhas, mas eu estava com febre e não pude tomar", conta a dona de casa Ana Lucia Souza, 51 anos.
O estudante João Pedro, 19 anos, aproveitou o fim de semana para se vacinar. "No fim de semana minha rotina é mais tranquila. Antes de aproveitar o sábado de sol vim garantir a vacina porque não quero que essa gripe me pegue".
O Rio de Janeiro enfrenta uma epidemia de gripe e o número de pacientes com os sintomas está quatro vezes maior que o normal, segundo a prefeitura. Apesar da urgência na vacinação contra a gripe, a cidade ficou sete dias sem doses e só voltou a imunizar a população nesta sexta-feira (10). Entretanto, no mesmo dia alguns postos voltaram a ficar sem vacina.
As doses estão disponíveis nas Clínicas da Família e nos Centros Municipais de Saúde. Já as unidades de atendimento à gripe funcionam de segunda-feira a domingo, das 8h às 17h, assistindo pessoas com sintomas como febre, calafrio, tosse, coriza, dor de garganta, dor de cabeça, alteração no olfato e/ou paladar, além de realizar testagem para Covid-19, conforme indicação médica.
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