Defesa de Dr. Jairinho protocolou pedido de excessão de suspeição contra a juíza Elizabeth Machado LouroMarcos Porto/Agência O Dia
"Distribuímos pela manhã uma excessão de suspeição em face de alguns atos que a doutora Elizabeth veio registrando no curso desse processo. Aqui não vai nenhuma censura e nenhum ataque, nós não vamos descredibilizar ou apontar algum ato de improbidade dessa juíza, muito pelo contrário. Ela está muito próxima da dor do perecimento desse anjo que é Henry Borel", falou o advogado Cláudio Dalledone.
Entre os apontamentos feitos pela defesa de Jairinho para alegar que a juíza possui envolvimento pessoal com o caso está a ida de Elizabeth no lançamento do livro "Caso Henry - Morte anunciada", no dia 9 de dezembro do ano passado.
"Em fotografias publicadas na rede social "Instagram", notam-se como apoiadoras do evento (lançamento do livro do Caso Henry Borel, de cunho absolutamente acusatório) Vossa Excelência (…). A propósito – Vossa Excelência – além de se fazer presente no evento, comprou o livro, conversou com diversas pessoas e, ainda, chegou a dar entrevista à órgãos de imprensa ao lado de familiares do Henry e do advogado do assistente de acusação", afirma o documento enviado à justiça.
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