Rio - Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, morto no dia 8 de março de 2021, teria cometido "atos libidinosos" com um de seus advogados na cadeia. De acordo com o portal G1, os relatos teriam sido revelados pela própria Monique às detentas que estiveram presas com ela no Instituto Penal Oscar Stevenson, presídio em Benfica, na Zona Norte do Rio. Procurada pelo DIA, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informou que está apurando as informações, que tramitam em caráter restrito.
Uma das mulheres que teriam afirmado sobre o "ato libidinoso" que Monique teve com uma de suas defesas, é Elaine Lessa, mulher do policial reformado Ronnie Lessa, suspeito de ter matado a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. Na ocasião, Elaine foi presa por tráfico internacional de armas.
No dia 9 de janeiro deste ano, quando foi interrogada pela juíza Elizabeth Louro Machado no Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), Monique alegou que havia sido ameaçada por uma mulher que estava na mesma cela que ela. A magistrada então, perguntou o nome da detenta que a ameçava e a trocou de cela.