Peterson é acusado de transportar e introduzir chips e aparelhos de telefonia celular em unidades prisionais Divulgação/SEAP
Ele estava sendo monitorado pela Subsecretaria de Inteligência do Sistema Penitenciário por meio de um trabalho integrado com o Ministério Público. O material de telefonia era negociado com os presos, que utilizavam os celulares para prática de crimes como extorsão mediante falso sequestro.
O policial também foi alvo de mandado de busca e apreensão. Foram realizadas buscas no local de trabalho, residência e em uma loja de telefonia celular, localizada em Nilópolis, na Baixada Fluminense, onde os celulares eram adquiridos.
Materiais apreendidos durante uma operação que prendeu um policial penal acusado de levar celulares para presos no Rio
— Jornal O Dia (@jornalodia) July 28, 2022
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Peterson esteve lotado até 30 de junho no Instituto Penal Plácido Sá Carvalho, onde os telefones eram utilizados, em sua grande maioria. Atualmente, ele estava lotado no Presídio Lemos Brito, unidade prisional destinada à custódia de presos integrantes de uma facção criminosa com forte atuação no tráfico de drogas, onde o policial penal insistia com a prática ilícita. Ele estava há seis anos na Seap.
O policial e o material apreendido foram apresentados na Delegacia de Polícia, onde foi feito o registro de ocorrência.
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