Bruno Vanzan Nunes, 41, morreu após ser baleado ao reagir a uma tentativa de assaltoDivulgação/Disque Denúncia
Portal dos Procurados pede informações sobre envolvidos na morte de agente da PRF
Bruno Vanzan Nunes, 41, morreu após ser baleado ao reagir a uma tentativa de assalto, em Magalhães Bastos, na Zona Oeste do Rio
Rio - O Portal dos Procurados divulgou um cartaz, nesta sexta-feira (28), pedindo informações que auxiliem a Polícia Civil a identificar e prender os envolvidos na morte do agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Bruno Vanzan Nunes, de 41 anos. A vítima foi morta a tiros na tarde desta quinta-feira (27), ao reagir a uma tentativa de assalto, em Magalhães Bastos, na Zona Oeste do Rio. A recompensa é de R$ 5 mil.
O policial reagiu ao ataque e chegou a trocar tiros com os criminosos na via expressa Transolímpica, mas acabou atingido nas costas. Ao ser baleado, o agente caiu de um viaduto e morreu no local. O caso é investigado pelo Núcleo de Investigações de Morte de Agentes de Segurança, da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
Os suspeitos de envolvimento na morte de Bruno teriam fugido para a comunidade da Vila Kennedy, em Bangu, também na Zona Oeste, onde a Polícia Militar e a PRF realizaram uma operação para localizá-los. Ainda não há informações sobre o balanço da operação. A vítima ingressou na instituição em 2004 e era lotado na 7ª Delegacia, em Resende, no Sul Fluminense. Ele deixa esposa e dois filhos.
Com a morte do policial, sobe para 45 o número de agentes de segurança mortos em ações violentas no Rio de Janeiro, somente em 2022. Ao todo, foram assassinados 30 policiais militares; cinco policiais civis; quatro militares da Marinha e um da Aeronáutica; um policial rodoviário federal; um policial penal; um agente do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase) e um guarda municipal.
O Disque Denúncia recebe informações pelo Zap do Portal dos Procurados, pelo número (21) 98849-6099; pelos telefones (21) 2253-1177 ou 0300-253-1177, além do App Disque Denúncia RJ e também pelo inbox do Facebook e Twitter dos Portal dos Procurados. O anonimato é garantido.
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