O Rio de Janeiro e os seus “causos” da quarentena... O que já não era lá essas coisas por aqui, piorou foi muito com a chegada do coronavírus.
Vamos falar das escolas municipais? Pois é... Para o aluno da rede pública carioca, a escola, quase sempre, funciona como segunda casa, um abrigo mesmo. A maioria dos alunos, infelizmente, convive com a realidade da fome. Não tem o que comer em casa. E aí, eu te pergunto... Vai comer aonde? Na escola, é claro.
Agora, com a pandemia, as escolas do Rio foram obrigadas a fechar, como no mundo inteiro. Com isso, a prefeitura lançou um cartão-alimentação, no valor de R$ 100, para que famílias de alunos inseridas no Bolsa Família e Cartão Carioca, comprem alimentos em supermercados da cidade.
Mas quem te falou que todo mundo já conseguiu ter o seu cartão? Vai sonhando!
Vamos falar das escolas municipais? Pois é... Para o aluno da rede pública carioca, a escola, quase sempre, funciona como segunda casa, um abrigo mesmo. A maioria dos alunos, infelizmente, convive com a realidade da fome. Não tem o que comer em casa. E aí, eu te pergunto... Vai comer aonde? Na escola, é claro.
Agora, com a pandemia, as escolas do Rio foram obrigadas a fechar, como no mundo inteiro. Com isso, a prefeitura lançou um cartão-alimentação, no valor de R$ 100, para que famílias de alunos inseridas no Bolsa Família e Cartão Carioca, comprem alimentos em supermercados da cidade.
Mas quem te falou que todo mundo já conseguiu ter o seu cartão? Vai sonhando!
Mães e responsáveis de alunos da Escola Municipal George Summer, no Riachuelo, por exemplo, ainda nem viram a cor do cartão! Até grupo de WhatsApp eles criaram pra saber quem já conseguiu pegar o seu.
“Os cartões foram entregues dia 23 de abril na escola, mas nem todo mundo conseguiu pegar. A gente não tem resposta, dá de cara na porta, ninguém faz um contato, só disseram que seria liberado por ordem alfabética”, conta Débora Maia Batista, mãe de uma aluna do sexto ano.
O desespero é compreensível, tendo em vista que é necessidade, meu povo! R$ 100 pode não parecer muita coisa pra você, mas com certeza enche a barriga de muita gente que sente fome.
Todo mundo sabe que aglomerações devem sim ser evitadas, é até criminoso mandar todo mundo para porta da escola, fazer fila, mas tem que agilizar a situação! Não se pode tirar comida da boca de criança! É absurdo.
A coluna foi atrás de uma resposta da Secretaria Municipal de Educação, que informou que 94 cartões já foram entregues na escola e que até o dia 04/05, próxima segunda-feira, serão entregues mais 135 cartões na 3ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE). A secretaria ainda reforçou o pedido para que todos aguardem o contato da direção da escola, para que nenhuma aglomeração ocorra no local.
A situação é complicada, mas com planejamento, tudo no final dá certo. E tem que dar, porque a gente está de olho!
“Os cartões foram entregues dia 23 de abril na escola, mas nem todo mundo conseguiu pegar. A gente não tem resposta, dá de cara na porta, ninguém faz um contato, só disseram que seria liberado por ordem alfabética”, conta Débora Maia Batista, mãe de uma aluna do sexto ano.
O desespero é compreensível, tendo em vista que é necessidade, meu povo! R$ 100 pode não parecer muita coisa pra você, mas com certeza enche a barriga de muita gente que sente fome.
Todo mundo sabe que aglomerações devem sim ser evitadas, é até criminoso mandar todo mundo para porta da escola, fazer fila, mas tem que agilizar a situação! Não se pode tirar comida da boca de criança! É absurdo.
A coluna foi atrás de uma resposta da Secretaria Municipal de Educação, que informou que 94 cartões já foram entregues na escola e que até o dia 04/05, próxima segunda-feira, serão entregues mais 135 cartões na 3ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE). A secretaria ainda reforçou o pedido para que todos aguardem o contato da direção da escola, para que nenhuma aglomeração ocorra no local.
A situação é complicada, mas com planejamento, tudo no final dá certo. E tem que dar, porque a gente está de olho!
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PINGO NO I
Se faz parte da corrente do bem, aqui tem espaço!
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Jurandi Catanha, morador da Gardênia Azul, procurou a coluna para pedir apoio ao projeto “Barbeiros Unidos Pelo Próximo”, que ajuda moradores de comunidades da região com cestas básicas. O projeto é liderado por Luiz Antônio Rosa, barbeiro há 21 anos no local, e que desde a época das enchentes, arrecada doações.
Pedido feito, pedido atendido! Bora colocar o Pingo no I e ajudar o projeto, pessoal! Porque é na luta que a gente sai vencedor. O telefone de contato é: (21)97945-2217.
Pedido feito, pedido atendido! Bora colocar o Pingo no I e ajudar o projeto, pessoal! Porque é na luta que a gente sai vencedor. O telefone de contato é: (21)97945-2217.
TÁ BONITO!
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Em tempos onde só se fala de doença, não há nada melhor do que poder falar de cura!
Sob aplausos de toda a equipe médica do Hospital Moacyr do Carmo, em Caxias, Jonatan Souza da Silva, de 27 anos, venceu o coronavírus e teve alta, depois de 25 dias entubado no CTI da unidade.
“Agradeço a Deus que nos deu essa vitória. No início foi um misto de tristeza e desespero, mas hoje estamos aqui, comemorando sua recuperação”, conta Camila Gonçalves, esposa de Jonatas.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... A esperança está mais viva do que nunca, e tenho dito.
Sob aplausos de toda a equipe médica do Hospital Moacyr do Carmo, em Caxias, Jonatan Souza da Silva, de 27 anos, venceu o coronavírus e teve alta, depois de 25 dias entubado no CTI da unidade.
“Agradeço a Deus que nos deu essa vitória. No início foi um misto de tristeza e desespero, mas hoje estamos aqui, comemorando sua recuperação”, conta Camila Gonçalves, esposa de Jonatas.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... A esperança está mais viva do que nunca, e tenho dito.
