Rio - Avenida Presidente Vargas, nove da manhã... Ali se concentram grandes empresas do Rio de Janeiro, bem coladinha na Avenida Rio Branco, outro braço importante para a Economia da cidade.
Pelas calçadas, filas e mais filas, daquelas que dão volta no quarteirão... O motivo? Exame demissional. Isso aí, demissão! Uma atrás da outra.
É como eu sempre digo e volto a repetir: o que já era ruim, com a pandemia ficou um caos. Trabalhadores que perdem seus empregos, sem ter a noção do que fazer daqui pra frente.
Em uma das filas, quase 150 pessoas... três horas de espera. Dava para contar nos dedos quem estava ali porque foi contratado.
Ao sair do exame, Juliano Freire, 22 anos, feliz com o seu primeiro emprego de carteira assinada, informou que o médico disse que se pudesse lhe daria um abraço, pela sorte dele estar empregado.
“O doutor falou que o número de exames demissionais só cresce. É só tristeza ver tanto desempregado no sufoco. Quando chega alguém que vai ser contratado, dá um pouco de esperança”, diz Juliano.
Esperança essa que, infelizmente, no momento em que o povo vive, não cabe para todo mundo.
“Já não basta estar sem emprego, a gente tem que passar pela humilhação de mofar nessa fila”, gritou um trabalhador.
Essa é a atual realidade do setor que mais empregava no Rio de Janeiro, o setor de serviços. É uma tortura diária. Hoje você tem emprego, amanhã pode não ter mais...
Só nos resta lutar e torcer para que em breve a fila dos admitidos seja muito maior que a dos demitidos. Enquanto não acontece, a gente segue acreditando que dias melhores podem e vão chegar.
3,2,1... É DEDO NA CARA!
Pelas calçadas, filas e mais filas, daquelas que dão volta no quarteirão... O motivo? Exame demissional. Isso aí, demissão! Uma atrás da outra.
É como eu sempre digo e volto a repetir: o que já era ruim, com a pandemia ficou um caos. Trabalhadores que perdem seus empregos, sem ter a noção do que fazer daqui pra frente.
Em uma das filas, quase 150 pessoas... três horas de espera. Dava para contar nos dedos quem estava ali porque foi contratado.
Ao sair do exame, Juliano Freire, 22 anos, feliz com o seu primeiro emprego de carteira assinada, informou que o médico disse que se pudesse lhe daria um abraço, pela sorte dele estar empregado.
“O doutor falou que o número de exames demissionais só cresce. É só tristeza ver tanto desempregado no sufoco. Quando chega alguém que vai ser contratado, dá um pouco de esperança”, diz Juliano.
Esperança essa que, infelizmente, no momento em que o povo vive, não cabe para todo mundo.
“Já não basta estar sem emprego, a gente tem que passar pela humilhação de mofar nessa fila”, gritou um trabalhador.
Essa é a atual realidade do setor que mais empregava no Rio de Janeiro, o setor de serviços. É uma tortura diária. Hoje você tem emprego, amanhã pode não ter mais...
Só nos resta lutar e torcer para que em breve a fila dos admitidos seja muito maior que a dos demitidos. Enquanto não acontece, a gente segue acreditando que dias melhores podem e vão chegar.
3,2,1... É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
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Mais uma medida saiu do forno para tentar reverter os danos da pandemia às famílias e empresas. Além do auxílio emergencial, a Caixa agora disponibilizou por meio do Pronampe, linhas de crédito para às micro e pequenas empresas. São R$ 3 bilhões oferecidos em capital de giro pelo programa. O contrato dos empréstimos já começou a valer e a partir do dia 23 já podem ser liberados.
“A iniciativa é um grande socorro , pois será uma transferência direta de crédito pelo governo. Meu único receio é a necessidade de oferecer garantias, pois muitos empreendedores perderam suas receitas e venderam seus bens”, diz o especialista em finanças, Gilvan Bueno Costa.
“A iniciativa é um grande socorro , pois será uma transferência direta de crédito pelo governo. Meu único receio é a necessidade de oferecer garantias, pois muitos empreendedores perderam suas receitas e venderam seus bens”, diz o especialista em finanças, Gilvan Bueno Costa.
Bora colocar o Pingo no I...
É no mercadinho do bairro, na vendinha da esquina que a Economia de um país gira... Todo mundo compra, todo mundo lucra. Com cautela, tudo fica mais fácil!
É no mercadinho do bairro, na vendinha da esquina que a Economia de um país gira... Todo mundo compra, todo mundo lucra. Com cautela, tudo fica mais fácil!
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TÁ BONITO!
Vai um sanduíche aí? Se for pra fazer o bem então... A gente tá dentro!
O “efeito sanduíche”, projeto que faz muito sucesso em São Paulo, chegou ao Rio e já tomou conta da cidade... Ainda mais nos difíceis tempos de agora.
O projeto consiste em uma rede voluntária de produção de sanduíches, distribuídos em várias comunidades prejudicadas pela pandemia. Você recebe os ingredientes em casa, prepara os sanduíches e distribui... Simples assim!
O “efeito sanduíche”, projeto que faz muito sucesso em São Paulo, chegou ao Rio e já tomou conta da cidade... Ainda mais nos difíceis tempos de agora.
O projeto consiste em uma rede voluntária de produção de sanduíches, distribuídos em várias comunidades prejudicadas pela pandemia. Você recebe os ingredientes em casa, prepara os sanduíches e distribui... Simples assim!
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Ajuda o próximo, todo mundo sai feliz e o principal... De barriga cheia e sorriso no rosto!
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... É sanduba com recheio de amor, e tenho dito!
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... É sanduba com recheio de amor, e tenho dito!
