Toca do Baiacu arrombada - Divulgação
Toca do Baiacu arrombadaDivulgação
Por O Dia

Rio - Rua do Ouvidor, Centro do Rio... Um dos lugares mais charmosos e tradicionais da cidade. É lá que se encontra há quase 15 anos um dos bares mais democráticos e conhecidos, frequentado por intelectuais, por quem gosta de futebol e também, é claro, de uma boa resenha... A Toca do Baiacu.

Como todo estabelecimento, a Toca vem enfrentando bravamente a crise que se instalou por causa da pandemia. Crise essa que não está só aqui... Está no mundo todo!

Mas diferente do mundo, o Rio não encara somente o medo do inimigo invisível, o vírus... Tem que encarar também os vermes! Vagabundos que, sem medo, arrombam e roubam o que tiver pela frente.

E não é a primeira vez que isso acontece. No meio da pandemia o bar já tinha sido assaltado. Até vaquinha eles fizeram para tentar se reerguer! Agora, tudo de novo, na última segunda-feira.

Depois que o Centro Presente foi embora, lá pelas oito da noite, os ratos fizeram a festa. Levaram tudo! Televisão, caixas registradoras, bebidas... Até cadeiras.

Chega a dar desânimo, né?

"É muito triste ser acordado de madrugada com informações de que sua casa foi saqueada de novo. Dói ver tudo o que foi feito acabar subitamente", conta Marco Antonio Targino, proprietário do bar.

Como o pequeno comerciante do Rio sofre... Seja por um vírus ou pela falta de segurança. É bizarro.

3,2,1... É DEDO NA CARA!

TÁ FEIO... MAS PODE FICAR BONITO
Elen de Oliveira Martins, 41 anos, de Belford
Elen de Oliveira Martins, 41 anos, de BelfordDivulgação
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São muitos os pedidos de ajuda que chegam nas redes sociais... E alguns sempre me chamam atenção.
"Isabele, tenho muita vontade de viver! Preciso ser ouvida."
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E é isso que essa coluna faz... Dar voz a quem muitas vezes não tem a quem recorrer.
Elen de Oliveira Martins, de 41 anos, é moradora de Belford Roxo e há seis anos não anda por causa de uma artrite reumatóide. Sua cadeira de rodas quebrou e ela não tem condições de comprar uma nova. Ainda mais sem trabalhar, no meio da pandemia.
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"Eu às vezes preciso sair, gosto de ir à igreja... Uma cadeira nova vai devolver um pouco minha liberdade", conta.
Quem puder ajudar Elen, é só entrar em contato pelo telefone: (21) 97695-4853
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Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Com a nossa ajuda as coisas vão melhorar pra Elen, e tenho dito!
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