Mariana buscou a Yoga como uma fuga em meio a tudo isso que está acontecendo na pandemia... Só conseguiu angústia e desespero.
Ser mulher não é fácil não... Sabe por que? Porque é exatamente por situações como essas que nós passamos todos os dias. Nem uma simples aula de Yoga a gente consegue fazer!
Mulher aqui no Rio de Janeiro tem o medo que vai além do assalto... É o medo do assédio!
E seja em qualquer lugar da cidade, assédio é assédio. É violência! E a gente não pode permitir se acostumar com esse tipo de situação. E muito menos se calar!
Eu tenho ranço de gente que acha que ridicularizar o outro, seja por qualquer forma, vai conseguir popularidade. Sexualizar uma mulher não tem nada de engraçado. Ainda mais quando ela não te dá essa liberdade. Nojentos!
Toda minha solidariedade à Mariana, que não ficou quieta diante de tudo. Mulherada, denuncie! Com a gente, machista não se cria.
3,2,1... É DEDO NA CARA!
Celso de Freitas Costa, 59 anos, é morador do Centro e pra piorar teve o táxi, seu único ganha-pão, rebocado há quase duas semanas. Até agora, não conseguiu retirar o veículo do depósito da prefeitura em São Cristóvão, pois, segundo ele, tem uma dívida de mais de R$ 2 mil, com multas e agora, o reboque.
“Como vou pagar se estou sem trabalhar? Eu e minha família vivemos disso, nós estamos em dificuldade. Sempre trabalhei muito”, conta Seu Celso, que nega ter parado em local proibido.
A coluna procurou a SEOP que afirmou que Celso estacionou em uma vaga de carga e descarga. Também informou que o valor da dívida de Celso é menor, mas o veículo só pode ser retirado após quitação do débito, incluindo multas anteriores. O motorista tem a opção de recurso junto à Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari), da Secretaria Municipal de Transportes.
Bora colocar o Pingo no I...
Dívidas todo mundo pode ter! A gente fica na torcida para que Seu Celso pague o que deve e consiga reaver seu táxi.
Segundo eles, o hospital não está seguindo os protocolos de segurança contra o coronavírus. Até as cadeiras de coleta de sangue não estão sendo limpas de forma correta!
“Eu pedi licença e entrei para higienizar a cadeira antes da minha mãe sentar. As pessoas já estão doentes e ainda têm que passar por isso? É bizarro”, conta uma acompanhante que não quis se identificar.
A coluna cobrou o INCA, que em nota, informou seguir o protocolo de segurança adotado pelo Ministério da Saúde. Também foi informado que esse tipo de conduta sempre foi aplicada, porque os pacientes de câncer, de forma geral, têm o sistema imunológico comprometido e é assim que estão trabalhando. Com segurança, cautela e responsabilidade para minimizar os riscos de contágio.
Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Saúde não dá pra brincar! Nem antes, durante ou depois da pandemia, e tenho dito.