Para se ter uma ideia, a faixa diz que há 40 anos nada muda, ou seja, nem a emancipação há quase 30 anos melhorou as coisas. E assim a população segue tomando chapuletada de todas as esferas. E esse descrédito e desesperança é prejudicial para todo mundo.
“A gente tá cansado de promessas. Se fossem por elas, isso aqui já era Copacabana.... Mas não chega nem perto”, afirma uma moradora.
Ninguém mais tem consciência política e nem paciência de ouvir programas e soluções para os problemas da cidade, do estado e do país! O reflexo deste desinteresse e desmotivação é total na qualidade dos políticos eleitos.
Sem uma população crítica, os eleitos são os mais bizarros, superficiais, e aqueles que pegam a fórmula pronta, são na maioria das vezes hipócritas... Todos “cidadãos de bem” só para ganhar o cargo de poder.
Aliás, deturpam totalmente o que é ser de bem! Eu vou lhes dizer: ser “de bem” é fazer o bem para o coletivo. É cumprir com o que se propõe e entender a que se candidata.
Caso a gente coloque eles nessa peneira, a maioria dos “cidadãos de bem” não passa nem no primeiro crivo, quanto mais na nossa exigência de um bom governante.
3,2,1... É DEDO NA CARA!
Em tempos de pandemia, onde estar distante é mais do que necessário, dizer um “eu te amo”, “estava com saudades”, e “que bom te ver” afaga qualquer coração. É uma prova de amor e tanto!
E foram muitas as mensagens... Uma disse “Falo pro meu filho todos os dias”. Outro escreveu “Abracei e disse logo cedo, é nosso aniversário de casamento”. Já um mais “mente fechada” reclamou: “Não posso dizer essas palavras para um outro homem, por exemplo!”
Não aguentei e respondi: “Se você não diz palavras de carinho para o seu pai, irmão ou amigo, é melhor rever seus conceitos de masculinidade!”
Pois é... A desse amigo aí deve estar bem frágil. Mas nada o impede de mudar, ainda é tempo! E é assim tem que ser. Independentemente do que você é ou escolha ser, amor e carinho são para serem distribuídos e ditos, não retraídos.
Bora colocar o Pingo no I... De energia ruim, o mundo já está cheio. Cada um dá o que tem... Que tal ser só coisa boa?
“A brincadeira se tornou muito importante, porque criou uma conexão grande com a arte. Na minha infância, eu não visitava museus, não tinha grana e achava que não era ambiente para minha família, era algo mais da elite. Além de achar que não entendia! Essa forma despretensiosa permitiu que a gente explorasse sem medo de errar”, afirma Adriana.
O isolamento também tem seu lado positivo. É família mais unida, aprendendo e compartilhando! Quem quiser dar uma espiada nas releituras, é só ir até o Instagram @releiturasgaleriadalaura .
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Quanto mais cultura melhor, e tenho dito!