Rio - O caso é tão repugnante e assombroso que muitas vezes pode deixar a gente cego... Falo do caso do menino Henry.
Como a mãe não o defendeu? Como ela foi capaz? Que mãe faria isso?
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O papel assombroso de Monique ganhou destaque nessa trama e é claro que não poderia ser diferente. Mas se falou muito mais dela do que dele, Jairinho.
"Ah, mas ele não era o pai!"
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Sim, concordo e também me coloco nessa onda de deixar Monique como a grande vilã da história, mas não podemos deixar de jogar sobre ele o papel monstruoso.
É o que eu tenho visto muito por aí nos últimos dias. Cada detalhe da investigação policial, cada depoimento da babá, da ex-namorada, da empregada, nos mostra que não há só uma protagonista nesse filme de terror.
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A gente não pode esquecer que para a polícia, ele não só assassinou como torturou Henry e outras crianças!
Muito tem se falado sobre distúrbios, ou até uma possível parafilia desse sujeito, e isso me preocupa bastante, pelo fato da defesa querer usar esse tipo de argumento para justificar o injustificável.
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Mas o risco de se ter tanto ódio e repulsa sobre ela é apagar o repúdio da opinião pública que deve cair sobre ele.
E isso não dá pra permitir! O holofote de um, tem também que estar no outro.
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Até porque numa sentença de culpa isso vai contar muito.
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TÁ BONITO!
O Corpo de Bombeiros está voando muito, literalmente! Só este ano, eles já realizaram mais de 50 transportes aéreos inter-hospitalares, em maioria para recém-nascidos que precisaram ser transferidos para unidades médicas com muita agilidade e segurança.
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43 bebezinhos tiveram à disposição, dentro do helicóptero da corporação, verdadeiras UTIs-neonatais, com tudo que há direito!
Em tempos tão difíceis, de notícias tão pesadas, poder falar de quem tá vindo ao mundo é um respiro e tanto, né? Ainda mais pelas mãos de quem tanto zela e salva vidas.
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Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Bora voar cada vez mais alto, e tenho dito.
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