Seguidora procurou a coluna para relatar sobre a violência que sofria do padrasto;
Seguidora procurou a coluna para relatar sobre a violência que sofria do padrasto; Divulgação
Por O Dia
Desde que o caso ganhou repercussão, eu não paro de receber no privado das redes sociais e pelo WhatsApp, mensagens de pessoas que ficaram abaladas com a história do menino Henry.

Mas também recebi relatos de pessoas que reviveram suas histórias...

Por meio de amigos, que participam dos programas comigo, fiquei sabendo que eles também receberam esses desabafos.

São pessoas que abriram seus corações... Pessoas essas que hoje já estão casadas, com filhos, criadas... Vida refeita! Mas ainda assim carregam memórias de uma infância cheia de tortura, um verdadeiro filme de terror, como é o caso de uma seguidora que não vamos identificar.

Hoje, já com 29 anos e dois filhos, ela conta que o padrasto a agredia desde os 2... Apanhava até sem saber o motivo!

Teve que comer lixo e dormir na varanda, só porque comeu uma fruta sem permissão.

“Isso sempre me afetou muito! Minha mãe é casada com ele até hoje, e até os netos dela, meus filhos, não podem frequentar a casa dela porque ele não permite”.

Ela ainda contou que o padrasto, fora de casa, se mostra um verdadeiro “cidadão de bem”, militar, religioso... Que em nada parece o monstro que sempre foi.

“Nos dias de folga ou horários em que ele estava em casa, eu me sentava num canto da cozinha entre o armário e a geladeira, tudo pra não chamar a atenção, porque o que eu fazia o incomodava e aí, eu acabava apanhando. Com 6 anos, fui passar um fim de semana na casa da minha avó paterna e pedi para não voltar. Morei 10 anos com ela no Complexo do Alemão”, explica ela.

Quanto sofrimento essa criança, hoje uma mulher, carregou durante a vida?

E o pior ainda está por vir... Segundo ela, a mãe sempre soube de tudo! Mas nunca denunciou por medo de prejudicar a carreira do marido e a sua condição financeira, na qual ela é dependente.

É... Parece que a história não acontece só no apartamento de luxo da Barra da Tijuca. São histórias que acontecem em vários endereços por esse Brasil.

Por isso, não faça parte dessa rede de proteção de torturador de criança.

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3,2,1... É DEDO NA CARA!
TÁ FEIO!
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Quem mora em Ramos e precisa atravessar a Avenida Brasil tá com uma dificuldade danada... Tudo porque, segundo eles, a prefeitura retirou a passarela que tinha ali próxima à Borgauto.

“A gente precisa dela de volta. Nossa única opção agora é ir para o piscinão de Ramos, que é longe, ou para a passarela 10, no Parque União”, conta a moradora Maria da Conceição da Silva.

Tudo aqui é complicado... Olha o perigo! Quantas pessoas devem se arriscar atravessando as pistas? E tem gente que ainda vai dizer que o morador que é irresponsável!

A coluna cobrou a Secretaria de Infraestrutura, que em nota esclareceu que a passarela em questão era provisória e teve que ser desmontada após uma batida de caminhão, que a danificou e deixou com problemas estruturais, oferecendo risco à população.

Ah, mas se o povo tá pedindo, é porque tá fazendo falta!

Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Nem pra atravessar no Rio é fácil, e tenho dito.