Dentre os lutadores que vão entrar na disputa, 30 são atletas de Magé, N. Iguaçu, Mesquita e São João de Meriti - DIVULGAÇÃO
Dentre os lutadores que vão entrar na disputa, 30 são atletas de Magé, N. Iguaçu, Mesquita e São João de MeritiDIVULGAÇÃO
Por O Dia

Magé vai viver um dia de fortes emoções, adrenalina e luta. A segunda edição do Festival de Lutas Marciais vai acontecer no dia 8 de dezembro e o público poderá assistir gratuitamente e bem de perto um dos maiores eventos de MMA da Baixada Fluminense. 

A Associação Piabetá Fight Combat (APFC) está preparando um grande espetáculo para o público. O evento terá a disputa de três cinturões e a principal luta será entre Alexandre Sousa da Silva, o Alexandre Dentinho, de Magé, e o argentino Micael Tornado, campeão mundial de luta livre. 

"Estou muito ansioso, mas confiante e focado.Tenho treinado muito com a minha equipe para trazer esta vitória para a nossa cidade. Sei que vai ser uma luta difícil, mas espero que seja uma luta limpa. Esta é a primeira vez que eu luto em casa, a pressão é total mas tenho a torcida a meu favor", pondera Dentinho.

Serão 25 lutas e 50 atletas entrarão no octógono. Dentre eles, 30 são de Magé, Nova Iguaçu, Mesquita e São João de Meriti. 

"Esta é uma conquista para o esporte e para a Baixada Fluminense. Um evento deste porte, na nossa casa e a chance para o público assistir de perto é maravilhoso. A coroação deste momento será a vitória", enfatiza Douglas Veneno, que vai competir com o campeão de mundial de luta livre, André Negão. 

Além dos atletas que vão disputar no evento, também estão confirmados a presença do lutador de MMA, Erick Silva, e o professor Beto Padilha Team.

 O evento é aberto ao público e acontecerá no Ginásio Poliesportivo Dejair Correa, a partir de 16h. O ingresso é a doação de 1kg de alimento não-perecível, que serão entregues nos projetos sociais apoiados pela APFC. A troca do alimento não-perecível pelo ingresso será feita hoje, no Ginásio Poliesportivo do Alegria, e na sexta-feira no Mageense Futebol Clube.

"Quem não puder doar o alimento, vai assistir as lutas pelo telão que será montado na parte externa do ginásio", contou Márcio Cepa, presidente da Associação, que espera receber mais de 4 mil pessoas no festival.

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