Portões fechados e alunos distantes das salas de aulas foram cenas comuns na educação em todo o mundo, por conta da pandemia - Reginaldo Pimenta
Portões fechados e alunos distantes das salas de aulas foram cenas comuns na educação em todo o mundo, por conta da pandemiaReginaldo Pimenta
Por O Dia
Tanto alunos, quanto professores e instituições de ensino sofreram grandes impactos com a chegada da pandemia provocada pelo novo coronavírus. Com o ir e vir da escola afetado por uma nova rotina, milhões de pessoas, de repente, viram o seu dia a dia mudar por completo.
As aulas presenciais tiveram de ser paralisadas por conta do risco de contágio, graças às aglomerações, típicas na educação presencial.
Veio então a ideia do ensino remoto para que os alunos não ficassem ociosos. E os diferentes meios tecnológicos se tornaram grandes aliados para seguir com o ano letivo, mas o acesso desigual à internet também se mostrou bastante presente.
Educação na pandemia
O ensino virtual tornou-se o grande responsável por fazer "a roda não parar de girar" em 2020, com isso, a dinâmica de aulas precisou ser adaptada a esse método. A evolução digital na educação aconteceu, porém, de uma forma apressada, com isso, algumas instituições não conseguiram proporcionar maior qualidade no aprendizado dos alunos.
Os efeitos foram sentidos em maior escala na educação básica pública, onde em muitas, não se empregavam qualquer mecanismo digital antes da crise. Já as faculdades, especialmente as privadas, por outro lado, não tiveram a necessidade de realizar grandes adaptações, já que utilizavam plataformas online para expandir o aprendizado e ter mais contato com os alunos.
E o pós-pandemia?
Para os próximos anos, as instituições precisarão avaliar as suas gestões, pois o aprendizado remoto vem ganhando cada vez mais espaço no gosto tanto de alunos quanto de clientes, não somente pelo receio de voltar para o ensino presencial nesse momento, mas também porque o ensino híbrido se mostra um passo inevitável para o futuro.
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