SÃO GONÇALO - No dia em que o incêndio do Gran Circo Norte-Americano em Niterói completa 59 anos, em 17 de dezembro, não só o país relembra uma de suas maiores tragédias, que matou 503 pessoas e feriu outras 800, mas principalmente a professora Maria José de Oliveira Pedroza, uma das vítimas graves. O ocorrido jamais será esquecido por ela, que px" y="0px" viewBox="0 0 492.004 492.004"
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Exclusivo Quase seis décadas depois, vítima do Gran Circo ainda luta por justiça
Com primeiro processo indeferido, Zezé Pedroza deu entrada em outro, desta vez incluído na lista de ações especiais de direitos humanos da ONU
SÃO GONÇALO - No dia em que o incêndio do Gran Circo Norte-Americano em Niterói completa 59 anos, em 17 de dezembro, não só o país relembra uma de suas maiores tragédias, que matou 503 pessoas e feriu outras 800, mas principalmente a professora Maria José de Oliveira Pedroza, uma das vítimas graves. O ocorrido jamais será esquecido por ela, que ndio">incêndioincêndio do circo gran circo norte-americano queimados queimadura tragédia zezé pedroza maria josé pedroza processo justiça indenização onu comarca de niterói niterói memória história morte fundo de assistência às vítimas do incêndio em niterói