Kleber BamBam e a boneca Maria Eugênia
Kleber BamBam e a boneca Maria EugêniaReprodução / VIVA
Por O Dia
Rio – Em sua vigésima primeira edição, o Big Brother Brasil já é consolidado como um fenômeno da televisão brasileira, mas lá em 2002 quando a atração fazia a sua estreia ninguém poderia imaginar que se tornaria esse sucesso. O Canal Viva começou nessa terça-feira (11) a reprisar os episódios do reality e foi pura nostalgia para as redes sociais.
Quase 20 anos depois, o BBB era muito diferente do que é hoje. A mansão de Curicica era muito menos decorada e lembrava uma casa normal que vemos por ai em aplicativos de viagens e locação. Apenas 12 participantes ficaram confinados lá por 64 dias. O Campeão foi Kleber BamBam, que ganhou o público com a sua companheira, a boneca Maria Eugênia.
Publicidade
Publicidade
O termo ‘paredão’ também não existia na primeira edição. A dinâmica de eliminação se chamava ‘berlinda’. Foi o participante Adriano que começou a usar o termo, pois segundo ele sentia-se como em um ‘paredão de fusilamento’, e aí a expressão pegou. Houve também a participação de uma mascote no BBB 1. A cadela Molly entrou na casa e foi adotada pelos Brothers. Ela ficou na casa até a quarta semana.
Publicidade
Contudo o BBB sempre esteve presente levantando assuntos pertinentes à sociedade e dando voz para assuntos sérios. Na primeira edição, a empresária Leka Begliomini sofria de bulimia. Na época a doença não era conhecida pelo grande público, mas com a repercussão no programa, logo foi ganhando visibilidade, o que tornou o debate sobre o assunto mais acessível.
Publicidade
E a Marisa Orth? Não foi surto coletivo, meu caro leitor. A atriz apresentou o BBB junto de Pedro Bial, mas antes mesmo do final da edição ela se retirou deixando apenas o jornalista no comando da atração. O Motivo? Confere aí em baixo:
Publicidade