Volta Redonda - O comércio e as demais atividades que estavam funcionando em Volta Redonda por conta da flexibilização estão suspensas novamente a partir da próxima sexta-feira, dia 26. O motivo da medida é o aumento do número de casos e de ocupação de leitos hospitalares, tanto de média quanto de alta complexidade.
A decisão foi anunciada pelo Prefeito Samuca Silva, na noite desta terça-feira, dia 23, através de uma live nas redes sociais. Samuca explicou que diante de um estudo técnico que demonstra um aumento da ocupação de leitos de CTI/UTI das redes pública e particular de Volta Redonda é preciso tomar essa decisão.
A decisão foi anunciada pelo Prefeito Samuca Silva, na noite desta terça-feira, dia 23, através de uma live nas redes sociais. Samuca explicou que diante de um estudo técnico que demonstra um aumento da ocupação de leitos de CTI/UTI das redes pública e particular de Volta Redonda é preciso tomar essa decisão.
"Não podemos ver cenas em Volta Redonda de pessoas sofrendo atrás de leitos para salvar seus parentes, seus entes queridos. Essas cenas vimos em outras cidades e lamentamos. Mas não vamos deixar isso acontecer aqui", afirmou Samuca.
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O prefeito também afirmou que diante da situação atual do Hospital Regional Zilda Arns que era uma referência no tratamento da covid e agora não está mais recebendo pacientes, por conta de problemas operacionais. Atualmente, há dez moradores de Volta Redonda internados na unidade hospitalar.
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"Se essas pessoas estivessem internadas na nossa rede, teríamos 70% dos leitos de UTI/CTI na rede municipal, um número acima da média. Por ora, o Hospital Regional não irá aceitar mais pacientes e isso implica em uma sobrecarga maior da nossa rede'', explicou Samuca.
O quadro se torna preocupante porque as pessoas não só de Volta Redonda, mas de outras cidades poderão ser encaminhadas, atingindo assim a totalidade de capacidade de atendimento da cidade.
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Com isso, o prefeito decretou o fechamento das atividades econômicas na cidade por sete dias a partir de sexta-feira. Ficam abertos apenas os serviços considerados essenciais, como supermercados e drogarias.
