
Nessa etapa de vacinação, as doses foram destinadas aos professores das redes públicas e privada de ensino, adultos de 55 a 59 anos, idosos, além de pessoas com doenças crônicas. Esse último grupo, que não faz parte do indicador do Ministério da Saúde, foi inserido nas estratégias da administração municipal de imunizar o maior número possível de pessoas na cidade.
A secretária de Saúde, Flávia Lipke, destacou que, além do mutirão que aconteceu na Ilha São João, as gestantes recebem a vacina em casa, na Policlínica da Mulher ou durante procedimentos de rotina de pré-natal.
“Com o apoio da Pastoral da Criança, estamos fazendo uma busca ativa para vacinar também todas as crianças que ainda não receberam as doses. Vamos fazer uma varredura em toda cidade, a pedido do prefeito Samuca Silva, para que todas elas sejam imunizadas”, disse a secretária.
A aposentada Maria Amália da Costa, de 67 anos, moradora do bairro Aterrado, contou com a ajuda do filho para ir vacinar.
“Pedi para ele me trazer para vacinar. Todos os anos eu vacino e aproveitei que ele podia me trazer hoje. Agora me sinto mais protegida. Sei que ela não combate a covid-19, mas ajuda a me proteger da gripe”, contou dona Amália.