
A campeã da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio, Jemima Sumgong, do Quênia, foi suspensa por quatro anos após testar positivo para a substância EPO (eritropoietina) em exame realizado pela IAAF (Federação Internacional de Atletismo) fora do período de competições. Jemima alegou que fez um tratamento médico em que houve transfusão sanguínea e culpou o hospital pelo ocorrido, mas a Agência Anti-Doping do Quênia não acreditou na versão da atleta.