EUA - Estrela dos Cleveland Cavaliers, LeBron James voltou a criticar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta segunda-feira, depois da NBA se juntar a milhões de americanos para lembrar o líder dos direitos civis, Martin Luther King.
Em declarações à imprensa antes do jogo entre Cavs e Golden State Warriors, LeBron prestou homenagem ao ídolo assassinado e acusou Trump de alimentar as divisões raciais no país.
Em setembro do ano passado, o jogador descreveu Trump como um "vagabundo" depois do mandatário dizer que os Warrios, campeões da NBA, não seriam bem-vindos na Casa Branca. Desta vez, LeBron disse que Trump teria encorajado os racistas.
"O estado de racismo nunca vai morrer, mas o que não podemos permitir é que nos conquiste como pessoas", disse James aos jornalistas.
"Não podemos permitir que nos divida. O cara que tem o controle deu às pessoas e ao racismo a oportunidade de estarem fora e falarem sem medo", acrescentou.
LeBron, que passou a ser um importante ativista social nos últimos anos, indicou que "estamos em um estado difícil agora, como americanos, com o líder do nosso país".
O jogador acrescentou: "não importa a religião, a forma e o tamanho. Todos temos que continuar nos unindo e levar uma luz brilhante sobre... não quero usar a palavra estupidez, mas é basicamente a isso que se reduz".