Em uma região da cidade o índice de infestação do mosquito foi de 3,3%, ou seja, a cada mil imóveis, 33 estavam com larvas do Aedes AegyptiFoto: Divulgação
No período de 1º de janeiro a 5 de maio, 68 casos de dengue foram notificados na cidade, sendo que 10 foram confirmados, em sua maioria no terceiro distrito. A região, em especial o bairro de Monsuaba, chamou a atenção pelo número de criadouros do mosquito Aedes Aegypti.
- O resultado nos mostra que a maior parte dos focos está dentro das casas das pessoas em vasos de plantas e pingadeiras. É preciso que a população faça sua parte e evite a água parada. Nosso próximo levantamento será realizado em junho -, explicou o coordenador de Vigilância em Saúde Ambiental, Romário Aquino.
A secretaria de Saúde desenvolve diariamente uma série de ações visando a redução do índice de infestação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Entre elas estão a visita domiciliar realizada pelos agentes de endemias, bloqueio entomológico e a instalação de armadilhas ovitrampas.
- Os imóveis devem ser vistoriados, pelo próprio morador, uma vez por semana, buscando eliminar locais com água parada. O apoio e a colaboração de todos na luta contra o mosquito são fundamentais. Sem a população, o poder público não pode fazer o principal, que é o combate ao transmissor da doença -, frisou o secretário de Saúde, Glauco Fonseca.
Possíveis focos do mosquito Aedes aegypti podem ser informados para a secretaria de Saúde pelo telefone (24) 3377-7808.
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