Espetáculo conta com atrações como acrobatas, palhaços e 'O homem mais feio do mundo'Divulgação
O presidente da FCBM, Marcelo Bravo, destacou o papel da arte e da cultura na transformação do Corredor Cultural e ressaltou também a importância das tradições circenses brasileiras em espaços públicos. “É aquele circo mambembe, com profissionais altamente capacitados, que também se revezam nas funções de contrarregragem, participam de vários números e, com a força do grupo e do público em harmonia, fazem o show acontecer”, disse.
O espetáculo nasce, como numa caixinha de surpresas, dentro de uma Kombi. Dela surgem as atrações, equipamentos, recursos e surpresas, com o auxílio de um apresentador, músicos, mágicos, malabaristas, pernas-de-pau, acrobatas, palhaços, engolidores de fogo, um domador de leões e “O homem mais feio do mundo”.
O Minicirco Itinerante transforma os locais em que passa em um verdadeiro picadeiro circense. “A Kombi é cenário, frete, artista... é a nossa ‘carroça do Século XXI’ que permite um espetáculo permeado de humor, surpresas e lirismo”, afirmou o ator, palhaço e diretor artístico Maksin Oliveira.
Com 11 anos de existência, vários quilômetros rodados e incontáveis sorrisos, o espetáculo circula pelo estado do Rio de Janeiro com o Incentivo do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ2.
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