Professores do Campus Belford Roxo/IFRJ são premiados no Festival Literário da Diáspora Africana (FLIDAM)
Premiações aconteceram durante o Novembro Negro, mês que coloca em destaque toda a relevância e urgência das ações contra o racismo e que incentiva o fortalecimento das políticas afirmativas
Os professores Frederico Mendes de Carvalho e Mônica Barros receberam o Prêmio Camélia, honraria concedida a pessoas que se destacam na promoção da Igualdade Racial - Divulgação
Os professores Frederico Mendes de Carvalho e Mônica Barros receberam o Prêmio Camélia, honraria concedida a pessoas que se destacam na promoção da Igualdade RacialDivulgação
Belford Roxo – Professores do Campus Belford Roxo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), receberam na última semana, premiações durante o Novembro Negro, mês que coloca em destaque toda a relevância e urgência das ações contra o racismo e que incentiva o fortalecimento das políticas afirmativas.
No 10º Festival Literário Internacional da Diáspora Africana de São João de Meriti (FLIDAM) - primeira edição presencial do evento após a pandemia de Covid-19, participaram os professores Jaqueline Gomes de Jesus, Flávio Glória Caminada Sabrá e Estevão Cristian da Silva Leite, além de Rosi Marina Rezende, que foi diretora de ensino do Campus, e foram agraciados com Prêmio Orgulho da Diáspora Africana, na categoria de Educadores.
Também em novembro, o professor recém-chegado a Belford Roxo, Frederico Mendes de Carvalho, recebeu o Prêmio Camélia, honraria concedida a pessoas que se destacam na promoção da igualdade racial no município de Betim, em Minas Gerais. O professor é doutorando em Comunicação, pesquisa as relações entre imagens e racismo, e foi relator da resolução que reestruturou o Conselho Municipal de Igualdade Racial da Cidade. No mesmo evento, também recebeu o prêmio, a professora Mônica Barros, que é natural de Nilópolis e é docente do IFMG.
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