Uma das plantas encontradas pelo biólogo é o dedal-de-dama, com flor amarelo vibrante Foto Ascom/Divulgação
Os trabalhos são fomentados pela Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Recursos Hídricos e mostraram que existem espécies vegetais nativas da Mata Atlântica na área do parque que são de rara ocorrência no estado; de acordo com os pesquisadores, essas plantas são indicadores de que o município tem uma importante diversidade de flora, que deve ser conhecida e preservada.
Uma das espécies é a Allamanda schotti (“parente da dedal-de-dama, comumente vista em casas e muros com sua flor amarelo vibrante e folhas verdes”); o coletor foi o biólogo Raphael de Souza, depositando Herbário do Museu Nacional. . Outras espécies ainda estão sendo estudadas detalhadamente.
Diante do levantamento feito até agora, os pesquisadores chegam à conclusão de que “a preservação da área do parque, bem como do seu entorno,é primordial para que mais pesquisadores e cientistas realizem estudos na região e coloquem o Noroeste Fluminense como área amiga da Ciência e de destaque na conservação da Mata Atlântica”.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.