A peça 'Diadorim, o ser em labirinto', em cartaz no Teatro de Bolso de Campos, encerra a trilogia de adaptações de grades clássicos da literatura da escritora Arlete Sendra - Patrícia Bueno/Divulgação
A peça 'Diadorim, o ser em labirinto', em cartaz no Teatro de Bolso de Campos, encerra a trilogia de adaptações de grades clássicos da literatura da escritora Arlete SendraPatrícia Bueno/Divulgação
Por O Dia
Campos — Um dos maiores clássicos da literatura brasileira, reinterpretado a partir do olhar feminino, é grande atração deste mês do Teatro de Bolso. “Diadorim, o ser em labirinto” reconta, no texto de Arlete Sendra, a história do amor proibido entre os cangaceiros Riobaldo e Diadorim, narrada em “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa. A peça, dirigida por Fernando Rossi, fica em cartaz de hoje a domingo, e no próximo fim de semana, de 27 a 29, sempre às 20h. A entrada custa R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).
“Diadorim” completa a trilogia “O avesso da mulher”, em que Arlete dá o protagonismo para os personagens femininos. Este ano, as adaptações da autora para os também clássicos “A hora da estrela”, de Clarice Lispector, e “Dom Casmurro”, de Machado de Assis, fizeram muito sucesso no palco do Teatro de Bolso.
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A peça 'Diadorim, o ser em labirinto', em cartaz no Teatro de Bolso de Campos, encerra a trilogia de adaptações de grades clássicos da literatura da escritora Arlete Sendra - Patrícia Bueno/Divulgação
“Diadorim é um personagem que vive em ‘redemunhos' a experiência do absurdo. E dentro desta estranha experiência, conhece a morte. E o sertão que flui, reflui, deflui e conflui”, comenta Arlete.
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A ficha técnica tem como Assistente de Direção e Sonoplastia, Rodri Mendes; na iluminação, Douglas Fernandes; no Videomaping, Andinho Ide; o Cenário, Figurino e Adereços são de Vanderlei Machado, Alessandro Costa e Igor Salino; a maquiagem é de Fabrício Simões e as fotografias produzidas para o espetáculo são de Patrícia Bueno.
A classificação é de 16 anos.