O caráter familiar foi a marca do carnaval da Praia do Farol, em Campos - Divulgação prefeitura de Campos
O caráter familiar foi a marca do carnaval da Praia do Farol, em CamposDivulgação prefeitura de Campos
Por O Dia
Campos — Todo carnaval tem seu fim. Mas a celebração não acaba aqui. Bem ao contrário, a “ressaca” dos dias de festa no Farol de São Thomé é de felicidade e comemoração. Ao longo de cinco dias, 150 mil pessoas pularam o carnaval no litoral campista, movimentando a economia local: comércio, rede hoteleira, ambulantes.
O caráter familiar foi a marca do carnaval da Praia do Farol, em Campos - Divulgação prefeitura de Campos
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Nos trios elétricos, que cortaram a Avenida Atlântica, do Camping ao Náutico, dez artistas e grupos locais alegraram o público. A marca do carnaval no Farol foram as famílias, foco da organização. Teve até a inovação de um trio elétrico feito por e para crianças.
“Mais uma vez o carnaval de Farol se consolida como uma festa das famílias”, destacou Hélio Nahim, superintendente de Entretenimento e Lazer da prefeitura de Campos. “Os artistas locais deram show, animando e embalando uma multidão”.
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O caráter familiar foi a marca do carnaval da Praia do Farol, em Campos - Divulgação prefeitura de Campos
Desde o réveillon ao dia 16, outras 500 mil pessoas frequentaram a praia do Farol, apenas aos fins de semana. Números do Centro Integrado de Segurança Pública de Campos, que avalizam o trabalho dos organizadores e das forças de segurança.
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“Foi um verão espetacular, em que mais uma vez contamos com a parceria do Sesc-RJ”, vibrou Nahim.
Mais importante, porém, do que a análise das autoridades é a percepção de quem de fato fez a festa.
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Centenas de milhares de pessoas atravessaram a Avenida Atlântica atrás dos trios elétricos que agitaram os cinco dias de carnaval da Praia do Farol de São Thomé, em Campos - Divulgação prefeitura de Campos
“Farol é tudo de bom. Muita animação em meio a esse clima familiar. A gente brinca com tranquilidade”, elogiou a comerciante Luzia Oliveira, de 43 anos.
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“A gente vê aqui um ambiente que havia se perdido. É bom ter isso recuperado”, ecoou o professor Fernando Magalhães, de 45.