Decisão foi tomada pela prefeitura em razão da pandemia. Sobre o carnaval, o município vai avaliar a situação para tomar uma decisão.Foto: Reprodução.
Apesar do avanço da vacinação no município, da redução no número de novos casos e de o Hospital de Campanha ter zerado o número de internados por Covid-19, o município quer evitar aglomerações, já que a situação da pandemia, considerando o momento no país e no mundo, ainda requer vigilância e cuidados.
Eventos privados estão autorizados, mas devem ser seguidas as regras vigentes no município, que proíbem espaços lotados e determinam um conjunto de protocolos de segurança sanitária, previstos em decreto e portarias específicas. As regras valem tanto para casas de shows como para bares, lanchonetes e restaurantes.
Carnaval ainda sem data definida
A Prefeitura só deverá definir no final de janeiro se o carnaval será realizado entre o fim de fevereiro e início de março ou outra época do ano. A decisão vai depender do cenário regional e nacional da pandemia da Covid-19. Mas para que as agremiações carnavalescas já possam produzir seus enredos e começar o trabalho nos barracões o município autorizou a liberação dos recursos, que será feita em três parcelas, com o último repasse condicionado à data definida para a realização do carnaval.
Os valores totais são de R$ 234 mil para a Escola de Samba Congos, o mesmo valor para a Escola de Samba Chinês, R$ 20 mil para o Bloco Indianos e também R$ 20 mil para a Escola de Samba Acadêmicos da Vila Imperial.
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