Nossa educação é, sob vários aspectos, baseada no cultivo de um sentimento de culpa e conhecemos muitos exemplos desses na cultura em que nos formamos
Fernando Mansur - O DIA
Fernando MansurO DIA
Por Fernando Mansur
Caros leitores, tive um lampejo e gostaria de compartilhá-lo com vocês para uma reflexão conjunta. Ocorreu-me que a doença pode ser um modo de autopunição. A questão do psicossomatismo já está bem difundida, ao que me parece: sentimentos-pensamentos como fatores provocadores de enfermidades. Primeiramente elaboramos determinadas frequências vibratórias, que em seguida afetam o corpo físico, ocasionando distúrbios em órgãos correspondentes.
Há um livro razoavelmente conhecido chamado “Diga-me onde dói e eu te direi por quê”. O título já contém a indicação do conteúdo: cada órgão do corpo responde a uma vibração energética, produzida pelo morador do corpo. Há outras explicações mais comuns para as patologias e outras ainda em fase de investigação. Mas eu gostaria que, por alguns momentos, considerássemos esse aspecto que aqui menciono.
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Nossa educação é, sob vários aspectos, baseada no cultivo de um sentimento de culpa e conhecemos muitos exemplos desses na cultura em que nos formamos. Como entender esse processo e nos desvencilhar dele? Como aceitar a possibilidade e o direito inato de sermos felizes, ainda que conscientes da permanente mutabilidade da vida?
Intrinsicamente podemos girar a chave de nossas escolhas mentais numa outra direção, entregues à possibilidade de tornarmos o mundo um pouco melhor com a nossa presença. Para isso precisamos ter saúde, vivendo e compartilhando saúde. Temos, podemos. Vamos!
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