Tudo à nossa volta tem consciência, não existe matéria morta, tudo vibra e ressoa numa determinada frequência. Podemos nos sintonizar com o melhor em nós e cuidar bem dos animais. Eles, um dia, poderão se tornar humanos
Ler Helena Blavatsky sempre instiga nossa imaginação. Do livro “Comentários sobre A Doutrina Secreta” – em que ela dialoga com seus alunos – extraí esses trechos sobre os animais:
“Eu posso assegurar que a formiga tem, em relação ao seu próprio Plano, um intelecto tão bom como o que possuímos. Se não pode se expressar para nós em palavras, ela ainda mostra alto poder de raciocínio, além e acima do instinto, como todos sabemos. Logo, descobrindo neste nosso Plano tantos e tão variados estados de consciência e inteligência, não temos o direito de levar em consideração somente nossa própria consciência humana, como se não houvesse outra. Nem podemos, além de aceitar isso como fato, atrever- nos a decidir o quão longe vai a consciência dos animais e dos insetos. ...Acho que, com toda probabilidade, uma formiga tem mil vezes mais intelecto do que um homem, se levarmos em conta a proporção do tamanho”.
“Digo que existem animais em comparação com os quais o homem mortal é o mais perverso. Não existe animal mais sujo no mundo que o ser humano, e digo isso como um grande insulto para cada animal que se compare a ele. Se eu fosse um animai, eu me oporia a tão comparação. Não existe ser humano tão fiel como um cachorro, que revela sentimentos e carinho. Não demonstra um poder de raciocínio, porém mostra inteligência, sentimentos e memória. É exatamente o mesmo que homem.”
Tudo à nossa volta tem consciência, não existe matéria morta, tudo vibra e ressoa numa determinada frequência. Podemos nos sintonizar com o melhor em nós e cuidar bem dos animais. Eles, um dia, poderão se tornar humanos. Vamos!
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